SISTEMÁTICA GRACELI - TEORIA GERAL DOS SISTEMAS.
QUE TANTO É UM RAMO DA MATEMÁTICA PURA, QUANTO NA TOPOLOGIA, GEOMETRIA, TOPOGEOMETRIA GRACELI, E NA FÍSICA.
OS SISTEMAS SE DIVIDEM EM:
DINÂMICOS.
CONJUGADOS EM RELAÇÕES DE MAIS DE UM , COMO OS SISTEMAS QUÂNTICOS, INTERAÇÕES DE ENERGIAS, CAMPOS FORÇAS, E PARTÍCULAS, E COM O MEIO AMBIENTE, E FENÔMENOS FÍSICOS.
ESTATÍSTICOS QUE REFLETEM RELAÇÕES DE PROPORCIONALIDADE E VARIAÇÕES TEMPORAIS, ESPACIAIS FENÊMENICAS.
COMPLEXOS, COMO EM RELAÇÕES TRANSCENDENTES E QUÂNTICAS E DE DIMENSÕES, RELAÇÕES MATEMÁTICAS EM VARIÁVEIS COMPLEXAS E OUTRAS, TANTO NA BIOLOGIA, E OUTROS.
HARMÔNICOS. RELAÇÕES DE HARMÔNICAS E QUE NÃO REFLETEM OS ALEATÓRIOS. COMO OS ESFÉRICOS HARMÔNICOS NA FÍSICA.
ALEATÓRIOS, E ALEATORISO QUÂNTICOS RELATIVISTAS E INDETERMINADOS, E TRANSCENDENTES , COMO TAMBÉM NA FÍSICA. E MOVIMENTOS DE INTERAÇÕES ALEATÓRIAS.
GEOMÉTRICOS COMO EM VARIÁVEIS DE ESTRUTURAS E FORMAS GEOMÉTRICAS E TOPOLÓGICAS.
ESTRUTURAIS - QUE REFLETEM AS ESTRUTURAS E SUAS TRANSFORMAÇÕES E INTERAÇÕES COMO PARTÍCULAS, E OUTROS.
FENOMÊMENICOS - COMO NAS INTERAÇÕES QUÂNTICAS E INTERAÇÕES SPINS-ÓRBITAS.
ESTRUTURAS MOLECULARES E DINÂMICAS E SUAS TRANSFORMAÇÕES - COMO NAS ESTRURURAS MOLECULARES, E OUTROS.
HARMÔNICOS ESFÉRICOS.
TRANSFORMATIVOS - COMO EM TROCAS E INTERAÇÕES DE ENERGIAS, ENTROPIAS E ENTALPIAS
CATEGORIAIS E DIMENSIONAIS - COMO AS CATEGORIAS DE GRACELI E SUAS DIMENSÕES. TENSORES E OPERADORES.
OS FÍSICOS QUIMICOS E BIOLÓGICOS.
OS ASTRONÔMICOS. E OUTROS.

Em matemática e ciência física, harmónicos esféricos são funções harmónicas que representam a variação espacial de um conjunto ortogonal de soluções da equação de Laplace, quando a solução é expressa em coordenadas esféricas.
Os harmónicos esféricos são importantes em muitas aplicações teóricas e práticas, particularmente em física atómica (uma vez que a função de onda do electrão contém harmónicos esféricos) e na teoria do potencial, tanto no campo gravitacional como na eletrostática.
Introdução
A equação de Laplace em coordenadas esféricas é dada por:
(Ver também Nabla e laplaciano em coordenadas esféricas). Se nesta expressão considera-se soluções específicas da forma , a parte angular Y é chamada harmónico esférico e satisfaz a relação
Se, por sua vez, utiliza-se o método de separação de variáveis para esta equação, pode-se ver que a equação acima admite soluções periódicas nas duas coordenadas angulares (l é um inteiro). Logo, a solução periódica do sistema anterior depende de dois inteiros (l, m) e é dada em termos de funções trigonométricas e dos polinômios associados de Legendre:
Onde: é chamada de função harmónica esférica de grau e ordem ; é o polinómio associado de Legendre; é uma constante de normalização; e e representam os parâmetros angulares (respectivamente, o ângulo azimutal ou colatitude e o ângulo polar ou longitude).
As coordenadas esféricas utilizadas neste artigo são consistentes com àquelas usadas pelos físicos, mas diferem das utilizadas pelos matemáticos (ver coordenadas esféricas). Em particular, a colatitude , ou ângulo polar, assume valores de e a longitude , ou azimute, está na faixa de . Portanto, é nulo no Pólo Norte, no Equador e no Pólo Sul.
Quando a equação de Laplace é resolvida em coordenadas esféricas, as condições de periodicidade na fronteira da coordenada e as condições de regularidades nos "Pólos Norte e sul" da esfera condizem com o que foi dito que os números l e m necessários devem ser inteiros que satisfazem e .

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